Trago lágrimas, sorrisos, histórias, abraços… Trago momentos felizes, momentos de decepção.
Carrego pessoas, amores e desamores, amigos e inimigos, desafetos, paixões… Não sou um livro
aberto, mas também não tão fechado que você não consiga abrir, basta ter jeito, saber tocar as
páginas, uma a uma, e descobrirá de que papel é feito cada uma delas.
Caio Fernando Abreu
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